O período de conquista se estendeu por praticamente todo a século XVI, apesar de oficialmente ter se encerrado em 1556, quando ao rei Felipe II tomou uma série de medidas para abrandar a autoridade e a violência dos conquistadores (que em sua maioria eram grupos particulares que recebiam da coroa a autorização para conquistarem territórios e riquezas em nome do rei).
Esses conquistadores, chamados também de adelantados, chegavam à América com recursos próprios, trazendo consigo um pequeno exército e a resolução de não voltarem de mãos vazias. Entre os principais conquistadores se destacaram Hernán Cortez que conquistou a Confederação Asteca, no México, e Francisco Pizarro que conquistou o Império Inca, na região do Peru.
Num primeiro momento interessava a coroa inglesa a conquista do território e a dominação dos povos indígenas, era, portanto, admissível às empresas particulares. A partir da segunda metade do século XVI, contudo, essa autonomia passou a incomodar a Espanha, que passou a interferir e agir no sentido de impor a vontade do soberano nas regiões já conquistadas.
Esses conquistadores, chamados também de adelantados, chegavam à América com recursos próprios, trazendo consigo um pequeno exército e a resolução de não voltarem de mãos vazias. Entre os principais conquistadores se destacaram Hernán Cortez que conquistou a Confederação Asteca, no México, e Francisco Pizarro que conquistou o Império Inca, na região do Peru.
Num primeiro momento interessava a coroa inglesa a conquista do território e a dominação dos povos indígenas, era, portanto, admissível às empresas particulares. A partir da segunda metade do século XVI, contudo, essa autonomia passou a incomodar a Espanha, que passou a interferir e agir no sentido de impor a vontade do soberano nas regiões já conquistadas.
Abaixo uma representação Cortez sendo recebido pelos Astecas.
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