Vamos examinar a seguir algumas motivações que desencadearam o movimento reformista.
Despreparo intelectual e imoralidade de inúmeros membros do clero. Como foi visto no trecho do filme Il Decameron, a autoridade religiosa aparece associada à riqueza. Boccacio vai denunciar exatamente essa riqueza dos clérigos que não condiz com os princípios do cristianismo dos primeiros evangelistas, além de criticar os abusos de autoridade e a imoralidade desenfreada.
A corrupção disseminada no clero. Para aumentar os ganhos Roma praticava o valorizado comércio das relíquias sagradas. Por um bom dinheiro qualquer um poderia se tornar proprietário de um espinho da coroa de Cristo, ou de um pequeno pano embebido pelo sangue do Salvador, ou ainda um dos ossos de um dos santos da Igreja, ou um óleo sagrado, e com muito dinheiro até mesmo uma cabeça inteira de um santo. Alguns dos grandes monarcas europeus costumavam ter coleções de relíquias que exibiam com grande triunfo. Se não bastasse a venda de relíquias, a Igreja passou a vender também as indulgências, ou seja, o perdão dos pecados. Por um bom dinheiro poderia se comprar um título que assegurava a salvação da alma e a entrada no reino dos céus. Se você não tivesse tanto dinheiro assim, poderia, ao menos, garantir ao menos um lugar no purgatório.
A crescente influência dos pensadores humanistas, que, ao defenderem a dignidade do homem e a sua incrível capacidade de criar e investigar a natureza se contrapunha ao papel da Igreja como intermediária entre os homens e Deus. Para os humanistas a emancipação do homem, sua individualidade, deveria se manifestar, inclusive, em seu relacionamento com Deus.
A invenção da imprensa e a multiplicação de traduções da Bíblia para as línguas vulgares, além do aumento dos estudos e escritos religiosos. Essa divulgação dos textos sagrados contribuiu para o surgimento de diversas interpretações, recuperando idéias como a de Santo Agostinho, que afirmava que a salvação do homem era alcançada pela fé.
A intensificação do conflito entre o poder temporal e o poder espiritual numa época em que se acelerava a centralização do poder político nas mãos dos reis, sob a forma das monarquias nacionais, e os diferentes estados começam afirmar suas diferenças em relação à língua, costumes e tradições. Os reis passaram a questionar a interferência da Igreja em seus estados, ou seja, a Igreja passa a ser vista, cada vez mais como uma entidade estrangeira. Além disso, havia a disputa em termos das riquezas da Igreja espalhadas por toda a Europa, como a grande quantidade de terras. Essas riquezas passaram a ser cobiçadas pelos monarcas europeus, que pretendiam fortalecer seu poder.
O inconformismo em relação à condenação da usura (lucro excessivo). Essa moral econômica se contrapunha aos ideais de amplos setores de uma burguesia ascendente, que não se sentiam totalmente a vontade para extrapolar suas ganâncias uma vez que havia a contínua ameaça do inferno para quem praticava a usura. Os comerciantes, mas que ninguém, sentiram a necessidade de uma nova ética religiosa, que se adequasse aos novos tempos, marcados pela expansão comercial e pela introdução das práticas capitalistas.
Despreparo intelectual e imoralidade de inúmeros membros do clero. Como foi visto no trecho do filme Il Decameron, a autoridade religiosa aparece associada à riqueza. Boccacio vai denunciar exatamente essa riqueza dos clérigos que não condiz com os princípios do cristianismo dos primeiros evangelistas, além de criticar os abusos de autoridade e a imoralidade desenfreada.
A corrupção disseminada no clero. Para aumentar os ganhos Roma praticava o valorizado comércio das relíquias sagradas. Por um bom dinheiro qualquer um poderia se tornar proprietário de um espinho da coroa de Cristo, ou de um pequeno pano embebido pelo sangue do Salvador, ou ainda um dos ossos de um dos santos da Igreja, ou um óleo sagrado, e com muito dinheiro até mesmo uma cabeça inteira de um santo. Alguns dos grandes monarcas europeus costumavam ter coleções de relíquias que exibiam com grande triunfo. Se não bastasse a venda de relíquias, a Igreja passou a vender também as indulgências, ou seja, o perdão dos pecados. Por um bom dinheiro poderia se comprar um título que assegurava a salvação da alma e a entrada no reino dos céus. Se você não tivesse tanto dinheiro assim, poderia, ao menos, garantir ao menos um lugar no purgatório.
A crescente influência dos pensadores humanistas, que, ao defenderem a dignidade do homem e a sua incrível capacidade de criar e investigar a natureza se contrapunha ao papel da Igreja como intermediária entre os homens e Deus. Para os humanistas a emancipação do homem, sua individualidade, deveria se manifestar, inclusive, em seu relacionamento com Deus.
A invenção da imprensa e a multiplicação de traduções da Bíblia para as línguas vulgares, além do aumento dos estudos e escritos religiosos. Essa divulgação dos textos sagrados contribuiu para o surgimento de diversas interpretações, recuperando idéias como a de Santo Agostinho, que afirmava que a salvação do homem era alcançada pela fé.
A intensificação do conflito entre o poder temporal e o poder espiritual numa época em que se acelerava a centralização do poder político nas mãos dos reis, sob a forma das monarquias nacionais, e os diferentes estados começam afirmar suas diferenças em relação à língua, costumes e tradições. Os reis passaram a questionar a interferência da Igreja em seus estados, ou seja, a Igreja passa a ser vista, cada vez mais como uma entidade estrangeira. Além disso, havia a disputa em termos das riquezas da Igreja espalhadas por toda a Europa, como a grande quantidade de terras. Essas riquezas passaram a ser cobiçadas pelos monarcas europeus, que pretendiam fortalecer seu poder.
O inconformismo em relação à condenação da usura (lucro excessivo). Essa moral econômica se contrapunha aos ideais de amplos setores de uma burguesia ascendente, que não se sentiam totalmente a vontade para extrapolar suas ganâncias uma vez que havia a contínua ameaça do inferno para quem praticava a usura. Os comerciantes, mas que ninguém, sentiram a necessidade de uma nova ética religiosa, que se adequasse aos novos tempos, marcados pela expansão comercial e pela introdução das práticas capitalistas.
Abaixo, as duas imagens retratam a venda de indulgências, uma das principais críticas dos reformistas. A primeira imagem é de Jorg Breu, datada de 1530. A segunda de Lucas Cranach, de 1521.
A partir do século XIV a Europa vai passar por várias alterações, como o movimento das Grandes Navegações, que representava um continuísmo na grande aventura das Cruzadas; o movimento Renascentista, que influenciou várias áreas do pensamento humano e propôs uma nova forma de se pensar o homem e o universo; e a centralização do poder nas mãos dos reis, na formação dos Estados Absolutistas.
Todas essas modificações acabaram influenciando a Igreja Católica. Alguns homens, no seio da Igreja não concordavam com determinadas práticas e propunham uma revisão das práticas religiosas. No século XVI essa reforma vai se precipitar em uma ruptura da Igreja Cristã na Europa Ocidental, dando origem as chamadas religiões protestantes que acabaram por se tornar hegemônicas em vários países da Europa.
O Renascimento questionava em vários pontos o poder da Igreja Medieval, que os humanistas consideravam muitas vezes obscurantista, marcado pela irracionalidade e pelo misticismo. Durante o período final da Idade Média, marcado pelas guerras e pela peste que assolou a Europa, havia vários pensadores que lançavam seus questionamentos em relação a alguns dogmas e a ortodoxia da Igreja católica, no que ficaram conhecidos como heréticos. Ainda no século XII, os chamados Valdenses (que seguiam Pedro Valdo) afirmavam que a bíblia deveria ser escrita em linguagem popular e que todos deveriam ter acesso as escrituras. Os valdenses foram duramente perseguidos pela Igreja.
No século XIV o inglês e doutor de teologia pela Oxford, John Wycliff, levantou diversos questionamentos em relação à Igreja. Pregava o retorno dos princípios pregados pelos primeiros evangelistas, como a pobreza e a distribuição da riqueza para os pobres. Defendia que o poder da Igreja deveria ser limitado às questões espirituais e que o poder do Estado deveria ser exercido pelo rei. Suas idéias seriam utilizadas por outro pensador, teólogo e reitor da Universidade de Praga, Jan Huss. Huss se ocupou em criticar duramente os escândalos de inúmeros clérigos, e chegou a afirmar que ninguém é representante de Cristo se não imitar os seus costumes, além de criticar a venda de indulgências e a hierarquia religiosa. John Wycliff acabou excomungado e Huss foi queimado vivo em 1415.
O que importa constatar é que já havia contestações que serviram de base ideológica para os pensadores que levaram a cabo o grande movimento de contestação a Igreja dominante no século XVI.
Todas essas modificações acabaram influenciando a Igreja Católica. Alguns homens, no seio da Igreja não concordavam com determinadas práticas e propunham uma revisão das práticas religiosas. No século XVI essa reforma vai se precipitar em uma ruptura da Igreja Cristã na Europa Ocidental, dando origem as chamadas religiões protestantes que acabaram por se tornar hegemônicas em vários países da Europa.
O Renascimento questionava em vários pontos o poder da Igreja Medieval, que os humanistas consideravam muitas vezes obscurantista, marcado pela irracionalidade e pelo misticismo. Durante o período final da Idade Média, marcado pelas guerras e pela peste que assolou a Europa, havia vários pensadores que lançavam seus questionamentos em relação a alguns dogmas e a ortodoxia da Igreja católica, no que ficaram conhecidos como heréticos. Ainda no século XII, os chamados Valdenses (que seguiam Pedro Valdo) afirmavam que a bíblia deveria ser escrita em linguagem popular e que todos deveriam ter acesso as escrituras. Os valdenses foram duramente perseguidos pela Igreja.
No século XIV o inglês e doutor de teologia pela Oxford, John Wycliff, levantou diversos questionamentos em relação à Igreja. Pregava o retorno dos princípios pregados pelos primeiros evangelistas, como a pobreza e a distribuição da riqueza para os pobres. Defendia que o poder da Igreja deveria ser limitado às questões espirituais e que o poder do Estado deveria ser exercido pelo rei. Suas idéias seriam utilizadas por outro pensador, teólogo e reitor da Universidade de Praga, Jan Huss. Huss se ocupou em criticar duramente os escândalos de inúmeros clérigos, e chegou a afirmar que ninguém é representante de Cristo se não imitar os seus costumes, além de criticar a venda de indulgências e a hierarquia religiosa. John Wycliff acabou excomungado e Huss foi queimado vivo em 1415.
O que importa constatar é que já havia contestações que serviram de base ideológica para os pensadores que levaram a cabo o grande movimento de contestação a Igreja dominante no século XVI.
Abaixo, uma ilustração do julgamento de Jan Huss, em 1415.
Se a partir do século XI a Europa
assistiu um impressionante estímulo das atividades econômicas, além do
crescimento populacional, o século XIV foi marcado, sobretudo, por inúmeras
tragédias, como escassez de alimentos, pestes e guerras.
O resultado desse século negro foi nada menos do que a crise do feudalismo e do poder
dos senhores feudais.
A partir de 1315 chuvas
intensas e incomuns acabaram com as colheitas fazendo com que a fome se
disseminasse. A chamada “grande fome” acabou se agravando nos anos
seguintes matando centenas de milhares de pessoas.
Poucas décadas depois da grande
fome outro tormento afligiria a Europa: a peste negra. A peste negra era na
verdade um tipo de peste bubônica, transmitida por pulgas e das ratazanas.
Acredita-se que a peste tenha chegado à Europa em 1347 através dos genoveses
que comercializavam com o Oriente, e se disseminado rapidamente por meio das
agora dinâmicas rotas comerciais. Em
pouquíssimo tempo já havia se alastrado por toda a Europa, chegando à Inglaterra,
Península Ibérica e ao Sacro Império.
Estima-se que cerca de um
terço da população da Europa morreu em decorrência da peste negra. Para
ter uma ideia à Inglaterra possuía uma população estimada de 3,7
milhões foi reduzida para 2,25 milhões. A Europa recuperaria a sua
população somente no século XVI.
A ciência da época não conhecia a
peste bubônica, não havia conhecimento adequado do que poderia se feito para
evitá-la e normalmente se associava a doença a cólera divina, a ira divina sobre
os humanos. Era comum culpar os judeus ou os leprosos pela doença, ou se buscar
a penitência para curá-la. A peste acabou se estendendo por todo o século XIV
adentrando o século XV.
Se de um lado havia peste
dizimando populações e fazendo com que desaparecessem povoados inteiros, por
outro, o século XIV conheceu a mais longa de todas as guerras da Idade Média,
que perpassou um imenso período que vai de 1337 a 1453, conhecida como Guerra
dos Cem Anos, travada entre ingleses e franceses.
A guerra foi iniciada com a
questão da sucessão ao trono da França, na medida em que o rei Carlos IV morreu
sem deixar sucessor imediato e os ingleses cobiçavam o domínio dos territórios
franceses. Nessa época as guerras não eram travadas por estados nacionais e não
se tinha a noção de nacionalidade como se tem nos dias de hoje. Tratava-se
muito mais de um jogo de interesses e alianças que levava em conta territórios
e disputas políticas.
Foi na Guerra dos Cem Anos, após
os ingleses terem praticamente dominado a França em 1420 que surgiu uma figura
que marcaria a revanche francesa e retomada dos territórios, trata-se de Joana
d’Arc. A jovem camponesa, que lideraria as tropas francesas em várias batalhas
alegava contato com vozes celestiais que a orientavam em suas ações de combate
aos ingleses.
Aquela que século XIX seria
considerada a grande heroína dos franceses acabou sendo capturada pelos
ingleses em 1431, sendo posteriormente condenada e queimada viva em quando
tinha apenas 19 anos de idade. No início do século XX, a jovem heroína foi
beatificada e canonizada tornando-se a santa padroeira da França.
A partir do século XI o mundo
feudal começa a passar por profundas modificações. Vimos que as Cruzadas
incentivaram o comércio, criando novos entrepostos comerciais e estimulando a
vida urbana. As rotas comerciais foram reabertas e a circulação das mercadorias
teve um importante impulso. Nas margens de inúmeros rios e nos mares
formaram-se praças comerciais.
Ao mesmo tempo o incremento da
produção agrícola (com o uso do arado de rodas, dos moinhos de vento e
hidráulicos e o sistema de rotação trienal das terras cultivadas) aliada ao
aumento populacional (entre os séculos XI e XIII) possibilitou que
gradativamente muitos camponeses migrassem para os chamados burgos (as
fortalezas construída para a defesa do senhor feudal e de seus dependentes),
onde novas relações de trabalho ligadas à produção artesanal e ao comercio
começaram a se desenvolver.
Tem-se a formação das chamadas
cidades medievais, geralmente próximas dos rios e mares e com a proximidade de
uma fortaleza, que tinha a função e proteger a população de saques.
Muitas cidades medievais tinham
autonomia em relação ao poder dos senhores feudal. Essas cidades atraíam
inúmeros camponeses que ansiavam por se livrar das obrigações impostas pelo
sistema de servidão, na medida em que se o servo não fosse reclamado pelo senhor
feudal num período de um ano ela ganhava a proteção da lei da cidade, ficando
livre de suas obrigações para com o seu senhor. Não é difícil de imaginar que
essa brecha no tradicional sistema de servidão incentivou a fuga de inúmeros
camponeses, dando origem a uma frase da época que ilustra essa questão: “O ar da cidade liberta”.
Na cidade, além da liberdade para
exercer outras atividades que não aquela ligada à agricultura, existia algo
muito mais interessante: a possibilidade de ascensão social por meio do
dinheiro, em especial, por meio da atividade comercial, trata-se do surgimento
da burguesia, com os comerciantes, cambistas e os primeiros banqueiros (que se
sentavam atrás de uma “banca” na própria feira de comércio e guardavam o
dinheiro de quem não queria se aventurar pelas inseguras estradas da época).
As feiras comerciais, por sua
vez, estimulou o aparecimento de uma série de novas atividades e de uma
especialização de atividades na figura do mestre artesão.
Não existia ainda a divisão
técnica do trabalho, isto é, o artesão era responsável por toda a fabricação da
mercadoria, tinha acesso à matéria-prima, às ferramentas para executar o
trabalho e era dono do resultado de seu trabalho. Muitos mestres artesãos
poderiam ter um ou mais ajudantes, que trabalhavam até conseguirem abrir a sua
própria oficina, e se caso não conseguissem, poderiam continuar trabalhando
para o mestre artesão como jornaleiros (que recebiam pela sua jornada de
trabalho).
Surgiram nessa época às chamadas
Corporações de Ofício, que nada mais era que corporações que uniam operários
qualificados que exerciam uma mesmo função, com o objetivo de se defenderem e
de negociarem de forma mais eficiente.
Para fazer parte de uma
corporação de ofício, uma pessoa poderia se ocupar de apenas um ofício, caso
contrário, seria impedido de exercer a sua atividade, além de correr o risco de
ser expulso da cidade.
Dentro das corporações existiam
regulamentos específicos quanto à hierarquia, formação e treinamento, carga
horária de trabalho, salários e preços dos produtos. Além disso, muitas vezes
os mestres de um mesmo ofício se mantinham numa mesma rua, o que facilitava o
controle mútuo, impedindo que um mestre acumulasse inúmeros estabelecimentos
sobre o seu controle. Participando das corporações os artesãos se protegiam da
concorrência das outras cidades.
Complementando o renascimento
urbano temos as chamadas guildas, que eram organizações de cidades ligadas ao
comércio marítimo de determinadas mercadorias em certas regiões, como a Liga Hanseática.
A partir do século XI outra
importante alteração começava a tomar forma: a centralização do poder nas mãos
dos reis e a consolidação das monarquias feudais. Em 1234 o papa Gregório IX
publica o Liber Decretalium onde
estipulava que o papa tinha que cumprir o papel de juiz nos assuntos
espirituais, e que nos assuntos temporais caberia aos nobres (em especial ao
rei) garantir a justiça aos súditos.
Decisiva, esse decreto papel dava
legitimidade par os reis formularem legislações específicas para o reino que
prevaleciam sobre o poder dos senhores feudais, que iam desde o sistema
monetário até questões como as relações familiares e o uso da terra. Ao rei
cabia, é claro, de em caso de descumprimento das leis, aplicar as penas e
castigos devidos.
Cinco pilares do islamismo
revelados a Maomé pelo anjo Gabriel:
- Chahada – Recitar e aceitar o credo: “Alá é nosso Deus e Maomé, o seu profeta”.
- Salá – Orar cinco vezes ao dia com o rosto voltado para a cidade de Meca.
- Zakat – Generosidade para com os pobres.
- Ramadã – Jejuar no nono mês do calendário anual, onde deixam de se alimentar do nascer ao por do sol, se alimentando apenas a noite.
- Hajj – Peregrinar pelo menos uma vez na vida à cidade sagrada de Meca.
Os muçulmanos creem em um Deus
invisível e único, sendo que Maomé é seu último e principal profeta (Jesus é
apenas um de vários profetas).
Com a morte de Maomé em 632 e
problemas com a sucessão (Maomé não indicou seu herdeiro) o islamismo acabou posteriormente
se dividindo em duas facções:
- Xiitas – A única fonte de fé e o Corão e o governante máximo deve ser o líder espiritual (imãs) que é infalível. Além disso, a sucessão legitima caberia a linhagem do genro de Maomé, Ali, com sua filha Fátima.
- Sunitas – Não viam o califa como profeta ou intérprete infalível da fé e além do Corão consideravam as Sunna, que eram uma coleção de “palavras e atos” atribuídos a Maomé e compilados em livros que complementam o Corão. Diziam também que os governantes deveriam pertencer à tribo de Maomé. Atualmente os sunitas representam 90% dos seguidores de Alá.
Foi a partir do islamismo que os
árabes começaram a formatar um grande império. Com a morte de Maomé em 632 tem
início o Califado de Medina, que dura de 632 até 661, quando, por meio da
“guerra santa” os árabes conquistam amplas regiões.
Trata-se de uma época de grande
desenvolvimento, quando os califas eram eleitos. Em 661 a família Omíada, de
Damasco, toma o poder acabam com as eleições para califa e dão inicio a uma
monarquia hereditária, conhecida com o Califado de Damasco, ou Califado Omíada.
Foi durante o Califado de Damasco que ocorreu a conquista de Península Ibérica.
O Califado de Damasco manterá o
poder até 750, quando os Abássidas, de Bagdá conseguem tomar o poder, dando
início ao Califado de Bagdá que vai durar até 1258, quando foram derrotados
pelos mongóis.
Contudo, os Abássidas continuarão
no poder na Península Ibérica, onde se desenvolveu o Califado de Córdoba, que
rivalizava com o Califado de Bagdá, que vai conhecer um grande esplendor.
Com a derrota para os mongóis o
poder será transferido para o Egito, com o Califado do Cairo que vai durar até
o século XVI.
Cultura, sociedade e economia:
- Diferente dos cristãos as autoridade islâmicas eram tolerantes em relação à religião, admitindo minorias religiosas.
- Era permitido que os seguidores de Alá tivessem até quatro esposas legítimas, além de contar com possíveis concubinas dos haréns.
- Apesar de o Corão considerar o homem superior à mulher, esta tinha o direito de se separar do marido. Além disso, os maridos poderiam obrigar a mulher a usar o véu para cobrir-se e exigir que baixassem os olhos quando andassem em público.
- Se durante a Antiguidade o “mare nostrum” era privilégio dos romanos, agora eram os árabes que o dominavam, exercendo um intenso comercio.
Contribuições para a cultura
ocidental:
- Desenvolveram a matemática (com a criação da álgebra), na geografia e a cartografia, além do de técnicas de navegação e instrumentos como a bussola, o quadrante e o astrolábio.
- Criaram a química moderna, ou “alquimia” coma descoberta do álcool e do ácido sulfúrico.
- Avanços na medicina, com a descoberta das origens do sarampo e da varíola.
- Traduziram filósofos da Antiguidade, como Aristóteles, além de escreveram obras fabulosas como “As mil e uma noites”.
As mesquitas, onde se destaca o minarete onde os
muezim (sacerdotes) conclamam os fiéis para as orações diárias.
Desenvolvimento a partir do
século VII no Oriente, entre os árabes que viviam na península Arábica e se
dedicavam:
- À agricultura e ao pastoreio, atividades muitas vezes desenvolvidas nos chamados oásis, que poderiam chegar a dezenas de quilômetros quadrados, onde produziam trigo, figos, tâmaras, além da criação de carneiros, cabras e camelos.
- Ao comércio caravaneiro (os chamados beduínos do deserto), ou o comércio nas cidades litorâneas (população sedentária que viviam na chamada “Arábia Feliz”). Os árabes eram os responsáveis pela ligação entre a Europa e o Oriente, sendo responsáveis pelo comércio das especiarias muito apreciadas pelos nobres europeus.
Até o século VII não existia um
poder centralizada na península Arábica, sendo que o que unia esses povos era a
língua e a religião. Dividiam-se em tribos e clãs, sendo que o chefe do grupo
era escolhido entre os homens mais velhos e era chamado de sheik.
Antes do islamismo os árabes eram
politeístas e animistas, ou seja, acreditavam que elementos da natureza como
arvores e pedras eram habitados por espíritos, sendo que chegavam a venerar
mais de 360 divindades.
Existia também uma cidade sagrada
onde os árabes peregrinavam para fazer suas oferendas, trata-se da cidade de
Meca. Dentro de Meca existe o templo de Caaba onde se encontra a famosa Pedra
Negra, que é um pedaço de meteorito, que teria sido trazida pelo anjo Gabriel.
Originariamente branca, a pedra teria se tornada negra em consequência dos
pecados dos homens. Acreditavam também na existência de uma divindade superior,
denominada Alá.
Foi em Meca, no ano de 570 que
nasceu Maomé. Filho de uma família nobre de comerciantes e sacerdotes, Maomé
ficou órfão ainda cedo, sendo criado por um tio. Aos 25 anos casa-se com uma
viúva rica chamada Cadija, que controlava rotas comerciais significativas, e com
quem teve seis filhos. Com uma boa situação econômica Maomé vai se volta a sua
atenção para a religião, retirando-se da vida urbano e vivendo um período como
ermitão no deserto.
Após esse período de retiro no
deserto Maomé volta dizendo que teria recebido do anjo Gabriel a revelação da
existência de um único deus, bem como os versos que deveria recitar e que se
transformarão na base para o Corão e os princípios para a fundação de uma nova
religião monoteísta. Trata-se de uma nova “fé” muito bem fundamentada
teoricamente, com regras de convívio social.
Ao dar inicia a pregação de sua
nova religião Maomé vai enfrentar a fúria dos sacerdotes da Caaba e vai acabar
sendo expulso da cidade de Meca, sendo obrigado a fugir para Iatreb (futura
Medina, “cidade do profeta”) no ano de 622, episódio conhecido como Hégira
(“fuga”) que marca o início do calendário muçulmano.
Em Iatreb as pregações de Maomé
alcançarão maior sucesso e ele funda a primeira comunidade mulçumana (aqueles
que se submetem totalmente a vontade de Alá), onde se torna profeta, líder
religioso e principal articulador político.
Em Medina, Maomé vai formar exército,
inicialmente molestando as caravanas que partiam de Meca e por fim atacando a
própria cidade em 627, expulsando os antigos sacerdotes e transformando a Caaba
em um ponto de referencia do islamismo (primeira guerra santa, ou jihad). A
partir de Meca, o islamismo começa a se expandir, e por volta de 631, Maomé já
havia conseguido unificar todos os povos da península Arábica.
Dentre os movimentos que buscavam a ruptura frente a Portugal, a Conjuração Baiana certamente é o que teve a maior presença popular. Influenciados pelas ideias dos pensadores iluministas e pela Revolução Francesa, o movimento pregava uma maior igualdade social, reunindo intelectuais, médicos, estudantes, escravos, libertos, soldados, alfaiates, etc.
Frente à grave crise econômica que afetava a região, com o declínio da atividade açucareira, inúmeros pessoas, de vários extratos sociais passaram a questionar o domínio Português, defendendo a emancipação da colônia e o fim da escravidão (cem anos antes de se efetivar no Brasil). Há de se destacar, que nessa época, Salvador, com algo em torno de 60 mil pessoas, era depois de Lisboa, a maior cidade do império Português, portanto, um centro urbano importantíssimo.
Em novembro de 1796 a cidade de Salvador recebe a visita de um navio francês, que espalha pela cidade as notícias acerca do sucesso da Revolução Francesa, com grande acolhida pela população local. O comandante do navio, retornando à França tenta, inclusive, convencer o seu governo em relação à possibilidade da invasão da Bahia, tamanha a receptividade que havia encontrado na região.
Entusiasmados, no dia 12 de agosto de 1798 os conjurados vão afixar em locais públicos de Salvador panfletos que incitavam a população a aderir ao movimento, que se iniciaria no dia 20, defendendo a intenção de se proclamar a República Bahiense, onde todos teriam “liberdade, igualdade e fraternidade”.
Essa ação mostra certa ingenuidade dos participantes, que com esse ato alertavam as autoridades, que não tiveram dificuldade para acabar com o movimento antes mesmo da sua eclosão. A punição da Coroa foi dura, com a prisão e a morte da vários participantes, sempre de acordo com critérios sociais e raciais, ou seja, os pobres e negros foram mortos, contudo, a elite intelectual que havia participado do movimento não recebeu punição.
Trata-se de um movimento que ocorreu em Minas Gerais na década de 1880, tendo influência direta da Independência dos Estados Unidos.
O movimento evidenciava o descontentamento de um grupo de elite (intelectuais, fazendeiros, clérigos, minerados e militares), em relação ao Pacto Colonial e o exclusivismo comercial, ou mais especificamente, em relação às pesadas taxações de Portugal, em contraposição ao esgotamento dos diamantes e do ouro nas Minas Gerais.
Os participantes do movimento defendiam, portanto, a livre produção e o livre comércio, a eliminação do monopólio, o apoio às manufaturas. De forma sintética, podemos dizer que entre os fatores que levaram a Inconfidência Mineira, destacam-se:
Influência da independência dos EUA.
Insatisfação em relação ao Pacto Colonial e as pesadas taxações da metrópole.
Esgotamento do ouro nas Minas Gerais.
Insatisfação com a proibição da produção de mercadorias e do livre comércio.
Intensa fiscalização da metrópole, por se tratar de uma área de exploração de ouro e diamantes.
Volumosas dívidas da elite em relação à coroa portuguesa.
A eclosão do movimento havia sido marcada para a data em que a Coroa decretaria a derrama, ou seja, a cobrança forçada de todos os impostos atrasados. A cobrança anual era de 100 arrobas (1500 kg de ouro), e em 1788, os valores atrasados chegavam a 538 arrobas.
Com a derrama, os representantes da coroa portuguesa teriam carta branca para invadir as casas dos devedores e levar quaisquer objetos que tivesse valor. Ou seja, tratava-se de um momento de extrema tensão, em que a população poderia mais facilmente aderir à revolta.
Entre os planos ambiciosos dos revoltosos incluía-se a proclamação da república, criação de indústrias e universidades e doação de terras, contudo, não havia menção alguma em relação ao fim da escravidão. Já haviam pensado no lema para o processo libertário: “Libertas quae sera tamem” que significa “Liberdade ainda que tardia”.
Ambicioso nos ideais e pífios no planejamento, o movimento acabou sendo denunciado por Joaquim Silvério dos Reis, que teve perdoado o seu débito em relação à Coroa. Sabendo da possibilidade da agitação na região, a Coroa portuguesa suspendeu a derrama – eliminando a possibilidade da adesão popular – e tratou de iniciar rapidamente as prisões, inclusive de figuras ilustres na capitania como Cláudio Manuel da Costa (que posteriormente teria cometido suicídio na prisão – ou sido assassinado) e Tomás Antônio Gonzaga.
Num primeiro momento onze pessoas foram julgadas à morte. Posteriormente a Portugal alterou sua sentença decretando pena de desterro (exílio) na África para as lideranças do movimento, com uma única exceção: o alferes Joaquim José da Silva Xavier, conhecido como Tiradentes.
Tiradentes era talvez o mais empolgado e descuidado adepto da conspiração. Divulgava abertamente suas idéias. Acabou preso e apontado como principal liderança do movimento – o que efetivamente não era. Manteve suas crenças inabaladas até o final, e como bode expiatório, acabou condenado, sendo executado na forca na cidade do Rio de Janeiro em 21 de abril de 1792. Esquartejado, sua cabeça foi exposta em Vila Rica, e seus restos mortais afixados nos caminhos que levavam para as Minas Gerais, exemplo notável de que a Coroa não toleraria levantes em seus domínios.
Por mais de 300 anos a relação entre metrópole e colônia foi marcada pelo Pacto Colonial, contudo, as inúmeras transformações ocorridas no final do século XVIII tornaram cada vez mais insustentáveis o modelo pautado pelo exclusivismo comercial. Dentre as importantes transformações que influenciaram na contestação do sistema colonial, pode-se, destacar:
- O avanço da Revolução Industrial. Da mesma forma que na América espanhola, no Brasil, a prática do monopólio comercial era amplamente desfavorável aos interesses do liberalismo econômico inglês (ou do laissez faire: liberdade econômica, livre-concorrência, livre-iniciativa, não intervenção do estado na economia) e ao avanço da Revolução Industrial, na medida em que restringia as relações comerciais, onerava os produtos e impedia a livre circulação das mercadorias industrializadas na Inglaterra.
- O impacto da Revolução Francesa e da Independência dos Estados Unidos. A Revolução Francesa colocou abaixo o antigo sistema colonial e junto com ele a monarquia francesa. Ao mesmo tempo, a independência dos Estados Unidos vai servir como exemplo de libertação da colônia em relação à metrópole.
- A difusão dos ideais iluministas na colônia, e inclusive a ampliação do conceito de liberalismo, com a possibilidade da livre organização do trabalho e da atividade comercial, levando prosperidade aos indivíduos.
- A Revolução Haitiana na década de 1790, que espalhou o temor de revoluções negras nos domínios ultramarinos de Portugal.
- No final do século XIX a situação econômica de Portugal não lembrava em nada a exuberância ocasionada com o auge da exploração de minérios no Brasil. Se a exploração de ouro nas Minas Gerais havia rendido lucros esplendidos à Coroa portuguesa, em especial na primeira metade do século XIX, o seu esgotamento aconteceria muito rapidamente. Para se ter uma ideia, em 1780, a renda obtida com a mineração não era nem a metade do que era obtida apenas 20 anos antes na época do auge da exploração de ouro.
Características do sistema colonial
De que forma foi organizada a economia e as relações de trabalho na América portuguesa? Entre as principais características da colonização implantada no Brasil, pode-se citar:
- Em primeiro lugar, da mesma forma que a colonização espanhola, no Brasil também se utilizou o “Pacto Colonial”. Através dessa relação desigual entre colônia e metrópole assegurava-se o exclusivismo comercial, ou seja, Portugal tinha o monopólio da compra da produção colonial e, igualmente da venda de mercadorias na América portuguesa.
- A produção era destinada ao mercado externo. Tal qual na América espanhola, o colonização portuguesa tinha um caráter de complementaridade, ou seja, os recursos oriundos da exploração se destinavam ao mercado externo, complementando a economia metropolitana.
- Como o objetivo era lucrar, os portugueses desenvolveram culturas em larga escala e com baixo custo produtivo, ou seja, utilizavam os chamados latifúndios (grandes extensões de terras), com o desenvolvimento da monocultura. Ao optar pela monocultura, a coroa portuguesa inviabilizou em grande parte o desenvolvimento de um mercado interno que tivesse como base as pequenas e médias propriedades.
- Utilização preponderante da mão-de-obra escava africana, negócio altamente lucrativo.
- Por fim, altamente nocivo ao desenvolvimento colonial, à metrópole adotou a proibição em relação à instalação de manufatoras. O objetivo era garantir, através do Pacto Colonial a venda de mercadorias sem qualquer tipo de concorrência por parte dos colonos.
Cena da época colonial, onde aparece a figura do "preto de ganho", isto é, um escravo que desempenhavam as mais diversos funções nas cidades coloniais.
Revolta de Beckman
A Revolta de Beckman está relacionada com essa estrutura colonial brasileira. Ocorreu no Maranhão em 1684. Desde o século XVII, a região enfrentava uma séria crise econômica, que resultava na impossibilidade da importação de escravos e como consequência, na falta de mão-de-obra para as lavouras. Como alternativa para suprir a mão-de-obra escrava, os senhores de engenho locais organizavam invasões aos aldeamentos organizados pelos jesuítas com o objetivo de capturar indígenas. Os jesuítas, tendo em vista as agressões, recorreram à Coroa, que passou a proibir terminantemente a escravização dos indígenas e, para tentar resolver o problema da mão-de-obra, criou a Companhia de Comércio do Maranhão, que ficaria responsável pelo fornecimento de escravos. Na prática, a Companhia praticou o monopólio e era acusada de vender produtos deteriorados, não fornecer escravos e praticar preços exorbitantes.
Indignados com a proibição da escravização dos indígenas e com a ação dos jesuítas, e insatisfeitos com a atuação da Companhia de Comércio, e liderados pelos irmãos Beckman e por Jorge Sampaio (grandes senhores de engenho) um grupo de revoltosos saquearam os armazéns da Companhia, derrubaram o governo local e organizaram um governo provisório.
A repressão da coroa aconteceu rapidamente. Sem apoio de outras capitanias, os revoltosos foram sufocados pelos efetivos militares portugueses e as principais lideranças do movimento, entre elas, Manuel Beckman (que tentou fugir, mas foi entregue pelo próprio afilhado, mediante promessa de recompensa) e Jorge Sampaio, foram enforcadas.
Beckman no Sertão do Alto Mearim, obra de Antônio Parreiras, representando um dos irmãos Beckman.
Guerra dos Emboabas
A Guerra dos Emboabas foi travada na região central de Minas Gerais no período de 1707 e 1709. O conflito colocava em questão o direito de exploração das recém descobertas jazidas de ouro. De um lado estavam os bandeirantes da Capitania de São Vicente, descobridores das minas, e também, conhecidos como vicentinos, e que queriam a exclusividade da exploração das minas; do outro havia um grupo composto de portugueses e indivíduos de várias partes do Brasil (chamados de emboabas, que significava estrangeiros), em especial, Bahia e Pernambuco, que eram atraídos pela febre do ouro.
A rivalidade entre os dois grupos levou a uma série de enfrentamentos, com a morte de centenas de pessoas. Os emboabas, em número cada vez maior conseguiram derrotar os paulistas e expulsá-los da região das minas.
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