Primeira fase:
· Aspecto histórico: Incorporação do Brasil no DIT como fornecedor de produtos primários, levando ao não desenvolvimento do mercado consumidor local, da infraestrutura e da integração das regiões.
· Início da industrialização no período entre 1808 e 1914 e incremento a partir da expansão da cultura cafeeira:
- excedente de capitais para serem investidos em outras atividades.
- infraestrutura básica para o escoamento da produção de café.
- imigrantes (incentivo ao mercado consumidor e mão-de-obra relativamente especializada).
· 1889 (600 fábricas); 1920 (13 mil fábricas).
· Bens de consumo não duráveis e instalação especialmente no Sudeste.
· Aspecto histórico: Incorporação do Brasil no DIT como fornecedor de produtos primários, levando ao não desenvolvimento do mercado consumidor local, da infraestrutura e da integração das regiões.
· Início da industrialização no período entre 1808 e 1914 e incremento a partir da expansão da cultura cafeeira:
- excedente de capitais para serem investidos em outras atividades.
- infraestrutura básica para o escoamento da produção de café.
- imigrantes (incentivo ao mercado consumidor e mão-de-obra relativamente especializada).
· 1889 (600 fábricas); 1920 (13 mil fábricas).
· Bens de consumo não duráveis e instalação especialmente no Sudeste.
Segunda fase (1914 a 1955):
· Nacionalismo de Vargas e incentivo a industrialização (Intervenção do Estado na economia).
· Segunda Guerra Mundial e necessidade de substituir os produtos importados por nacionais.
· Nacionalismo de Vargas e incentivo a industrialização (Intervenção do Estado na economia).
· Segunda Guerra Mundial e necessidade de substituir os produtos importados por nacionais.
Terceira fase (1956 a 1990):
· Desenvolvimentismo baseado no capital estrangeiro. No governo JK o crescimento industrial alcançou impressionantes 80% em cinco anos.
· Criação da SUDENE (Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste), durante o governo JK. Envolvida em dezenas de fraudes, a SUDENE foi extinta durante o governo FHC.
· Parque industrial brasileiro:
- Indústrias de base – em sua maioria capital estatal.
- Bens de consumo não duráveis – capital privado nacional.
- Bens de consumo duráveis – capital internacional.
· Durante a Ditadura Militar incentivo a industrialização: “Milagre Brasileiro”. Houve a criação da Zona Franca de Manaus (objetivo de desenvolver a região e garantir os interesses nacionais), com grande redução de impostos.
· A partir da década de 1980: estagnação econômica, crise econômica, desemprego e inflação: “década perdida”.
- Divida externa em 1975: 20 bilhões;
- Dívida externa em 2001: 240 bilhões.
Década de 1990: novo surto industrial
· Concorrência de novos países como o Japão e busca de novos mercados consumidores.
· Transferência das tecnologias já obsoletas para o terceiro mundo.
· Recursos naturais abundantes.
· Incentivos fiscais
· Desenvolvimentismo baseado no capital estrangeiro. No governo JK o crescimento industrial alcançou impressionantes 80% em cinco anos.
· Criação da SUDENE (Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste), durante o governo JK. Envolvida em dezenas de fraudes, a SUDENE foi extinta durante o governo FHC.
· Parque industrial brasileiro:
- Indústrias de base – em sua maioria capital estatal.
- Bens de consumo não duráveis – capital privado nacional.
- Bens de consumo duráveis – capital internacional.
· Durante a Ditadura Militar incentivo a industrialização: “Milagre Brasileiro”. Houve a criação da Zona Franca de Manaus (objetivo de desenvolver a região e garantir os interesses nacionais), com grande redução de impostos.
· A partir da década de 1980: estagnação econômica, crise econômica, desemprego e inflação: “década perdida”.
- Divida externa em 1975: 20 bilhões;
- Dívida externa em 2001: 240 bilhões.
Década de 1990: novo surto industrial
· Concorrência de novos países como o Japão e busca de novos mercados consumidores.
· Transferência das tecnologias já obsoletas para o terceiro mundo.
· Recursos naturais abundantes.
· Incentivos fiscais
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