Jornal "O Malho", 1903.
Os médicos sanitaristas do Rio de Janeiro se investiram da “missão” de sanar a cidade de suas mazelas a partir da segunda metade do século XIX. Já as primeiras administrações republicanas destruíram os cortiços – processo que se intensificava desde 1870 –, expulsando as classes populares das áreas centrais da cidade.
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