Word Trade Center - O ataque dos fundamentalistas e a "questão ambiental"

Em 2001 o mundo assistiu o maior massacre de civis americanos em toda a história dos Estados Unidos. Em pouco tempo, Bin Laden levou ao chão as as torres gêmeas do World Trade Center matando quase 3 mil pessoas. 


Em 2008 um comercial desenvolvido pela agência DDB Brasil procurava explorar a tragédia americana tendo como principal objetivo a discussão ecológica que está em voga atualmente (ou com mais propriedade "na moda", uma vez que o politicamente correta muitas vezes e usado com propósitos diversos e esconsos). No comercial se compara o total de mortes ocorridas em 2001 com o total de morte ocorridas por ocasião do Tsunami que atingiu a Ásia em 2005 e matou cerca de 250 mil pessoas, 100 vezes mais. Fazendo uma rápida alusão ao um ataque de centenas de aviões a Nova York o vídeo termina com a frase "O planeta é extremamente poderoso. Respeite-o, Preserve-o". 

É lógico que a campanha acabou sendo proibida e a DDB Brasil teve que se desculpar publicamente. Contudo, a vídeo acabou sendo divulgado, e politicamente correto a parte, trata-se de uma das críticas mais contundentes ao questão ambiental atual. 

Ironia, a população norte-americana é uma das que mais polui no mundo, e o governo dos Estados Unidos faz algum tempo se recusa a participar de qualquer tipo de tratado para redução de poluentes que leve em conta qualquer tipo de redução no alto padrão de vida dos norte-americanos. Padrão esse ratificado na própria Declaração de Independência com a famosa "busca da felicidade", que ao longo do tempo se transformou essencialmente em consumo desenfreado.


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