Imperialismo (5 de 5): Doutrina Monroe

A Doutrina Monroe foi anunciada por James Monroe (presidente norte-americano) em 1823, firmando a posição de liderança dos Estados Unidos na América e defendendo a não intervenção europeia no continente americano. 



"Com a existência de colônias ou dependências outras pertencentes a qualquer poder europeu nós não interferimos e seguiremos não interferindo. Mas no caso de um governo que já declarou sua independência e conseguiu sustentá-la e aqueles outros que já a conseguiram conquistar a sua independência anteriormente, com grande consideração e dentro de justos princípios, reconhecidos, nós não podemos aceitar nenhuma interposição com o propósito de oprimi-lo, ou controlá-lo de qualquer outra maneira o destino deles, por qualquer poder europeu, ou qualquer outro que assim o fizer, será visto como uma manifestação de uma disposição hostil em relação aos Estados Unidos."


A síntese da Doutrina Monroe comumente e apresentada na expressão "América para os americanos", contudo, e tendo em vista o desenvolvimento do imperialismo no século XIX e XX, não seria enganoso uma ligeira alteração nessa sentença, dando lugar a uma mais exata definição: América para os norte-americanos".




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