Desde a Grécia Antiga o absinto (abreviação da planta Artemsia Absinthium) já era conhecido e amplamente utilizado na culinária e na farmacologia. Entre os gregos a planta era dedicada a deusa Artemis (donde provém o nome) ou a Diana dos romanos, deusa da fecundidade e da caça.
A planta pode ser destilada, dando origem a um licor verde-esmeralda (por isso a denominação “fade verde”) bastante consumido em especial no século XIX, inclusive, adorado por artistas famosos como Van Gogh, Rimbaud, Monet, Baudelaire, Oscar Wilde, Gauguin e Degas, e por isso mesmo, retratado em inúmeras obras literárias e pinturas.
Apesar de suas propriedades medicinais o absinto era utilizado com frequência como alucinógeno. Dependendo da dosagem ou dos componentes ou da preparação da bebida, o licor pode provocar tonturas e delírios, alucinações, surtos psicóticos, danos cerebrais, perturbações nervosas irreparáveis e levar, inclusive, a morte, o que não era incomum no século XIX.
No final do século XIX e início do XX o absinto foi considerado na Europa um grave problema de saúde pública, levando grandes quantidades de pessoas ao alcoolismo. Dizem que em 1873, após noite de consumo de absinto, o poeta Paul Verlaine atirou em Arthur Rimbaud, seu amante na ocasião. Van Gogh estaria sob o efeito do absinto quando cortou a própria orelha e agrediu Gaughin.
Essa larga dependência da população em relação ao licor fez com que a partir de 1908 inúmeros países começassem uma verdadeira caça à fada verde, proibindo ou limitando a produção do destilado.
Hoje em dia, o principal componente do absinto do século XIX (tuiona) é rigorosamente controlado na maioria dos países. A União Europeia, por exemplo, limita a quantidade de tuiona em menos de dez partes por milhão. Antigamente, o absinto continha até 260 partes por milhão. No absinto moderno, o álcool, é de longe o principal componente tóxico, assim mesmo controlado.
O Absinto é hoje consumido na Europa em teores alcoólicos que variam de 50% até 85% de álcool por volume. No Brasil o limite é de 54% para qualquer bebida alcoólica.
A planta pode ser destilada, dando origem a um licor verde-esmeralda (por isso a denominação “fade verde”) bastante consumido em especial no século XIX, inclusive, adorado por artistas famosos como Van Gogh, Rimbaud, Monet, Baudelaire, Oscar Wilde, Gauguin e Degas, e por isso mesmo, retratado em inúmeras obras literárias e pinturas.
Apesar de suas propriedades medicinais o absinto era utilizado com frequência como alucinógeno. Dependendo da dosagem ou dos componentes ou da preparação da bebida, o licor pode provocar tonturas e delírios, alucinações, surtos psicóticos, danos cerebrais, perturbações nervosas irreparáveis e levar, inclusive, a morte, o que não era incomum no século XIX.
No final do século XIX e início do XX o absinto foi considerado na Europa um grave problema de saúde pública, levando grandes quantidades de pessoas ao alcoolismo. Dizem que em 1873, após noite de consumo de absinto, o poeta Paul Verlaine atirou em Arthur Rimbaud, seu amante na ocasião. Van Gogh estaria sob o efeito do absinto quando cortou a própria orelha e agrediu Gaughin.
Essa larga dependência da população em relação ao licor fez com que a partir de 1908 inúmeros países começassem uma verdadeira caça à fada verde, proibindo ou limitando a produção do destilado.
Hoje em dia, o principal componente do absinto do século XIX (tuiona) é rigorosamente controlado na maioria dos países. A União Europeia, por exemplo, limita a quantidade de tuiona em menos de dez partes por milhão. Antigamente, o absinto continha até 260 partes por milhão. No absinto moderno, o álcool, é de longe o principal componente tóxico, assim mesmo controlado.
O Absinto é hoje consumido na Europa em teores alcoólicos que variam de 50% até 85% de álcool por volume. No Brasil o limite é de 54% para qualquer bebida alcoólica.
A Igreja católica comemora a proibição do consumo de absinto no Suíça, longa tradição, que segundo a imagem dataria de 1291.
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