Pobreza e desigualdade (1 de 4) - IDH



O PNUD (Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento Humano) considera em situação de pobreza os indivíduos que vivem com menos de 1,25 dólares por dia. O Banco Mundial leva em conta 2 dólares por dia para definir a população pobre.

Outras expressões utilizadas para aferir a pobreza nos domicílios são:

· Linha de pobreza – Renda dos indivíduos do domicilio que possibilite a satisfação de suas necessidades e uma vida digna.

· Linha da indigência – Renda necessária para custear os alimentos que satisfaçam as necessidades energéticas e de proteínas para a sobrevivência.

De forma esquemática pode-se utilizar o conflito norte-sul como uma síntese da distribuição de riqueza entre os países chamados desenvolvidos e subdesenvolvidos.

Em relação à desigualdade alimentar o Índice Global da Fome de 2010 apontava que um bilhão de pessoas estavam subnutridas, sendo que mais da metade dizem respeito às crianças. 
 


Um dos indicadores para captar o nível de vida nos diferentes países é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) que leve em conta aspectos como a renda, a saúde (longevidade) e a educação. O índice vai de zero até um, sendo que quanto mais próximo do um melhor o IDH do país em questão. O Brasil figura com um IDH considerado alto (0,718) estando atualmente na posição 84 entre 187 países investigados.

· Desenvolvimento Humano Baixo – abaixo de 0,5

· Desenvolvimento Humano Médio – entre 0,522 e 0,698

· Desenvolvimento Humano Elevado – entre 0,7 e 0,8

· Desenvolvimento Humano Muito Elevado – acima de 0,8

O Brasil aparece entre os países considerados de “Desenvolvimento Humano Elevado”, a segunda melhor categoria do ranking, que tem 47 países. De acordo com os dados usados no relatório, o rendimento anual dos brasileiros é de US$ 10.162, e a expectativa de vida, de 73,5 anos. A escolaridade é de 7,2 anos de estudo, e a expectativa de vida escolar é de 13,8 anos.
 




 

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