Apesar dos progressos, o Brasil mantêm uma persistente desigualdade de gênero. Para se ter uma ideia mais próxima da realidade, quando se trata dessa questão, o Brasil ocupa apenas a posição 85 de um total de 134 países de acordo com dados do Fórum Econômico Mundial (2010). Nesse sentido:
· As mulheres têm somente 9% das cadeiras do Congresso (posição 108 de 134 países). Comparando, a Suécia apresenta uma representatividade de 45%.
· Os salários dos homens são em média 40% superiores aos das mulheres para a mesma função desempenhada.
De acordo com o IDG (Índice de Desenvolvimento Ajustado ao Gênero), que leva em conta aspectos como a desigualdade de renda entre homens e mulheres, educação e participação na política, o Brasil ocupa apenas a posição 70 entre 93 países.
· As mulheres têm somente 9% das cadeiras do Congresso (posição 108 de 134 países). Comparando, a Suécia apresenta uma representatividade de 45%.
· Os salários dos homens são em média 40% superiores aos das mulheres para a mesma função desempenhada.
De acordo com o IDG (Índice de Desenvolvimento Ajustado ao Gênero), que leva em conta aspectos como a desigualdade de renda entre homens e mulheres, educação e participação na política, o Brasil ocupa apenas a posição 70 entre 93 países.
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