Em especial no século XX, se desenvolveu correntes filosóficas que procuram superar a separação entre corpo-consciência. Nesse âmbito o corpo aparece como o primeiro momento da experiência humana, o ser humano é um “ser-no-mundo”, é um “ser que vive e sente”, participa com o seu corpo do conjunto da realidade, trata-se de um enganchar da realidade em uma integração corpo-consciência:
Por meio do trabalho o homem transforma a natureza, produzindo cultura e transformando a si mesmo, mas isso só é possível pela ação do corpo humano.
Sempre houve uma tendência em separar o sexo da totalidade da existência, ou desprezando-o ou cultuando-o intensamente. A sexualidade é parte integrante do ser total, e não apenas do corpo biológico. É a expressão do ser que deseja, daquele que escolhe, que ama, que se comunica com a mundo e com o outro.
A dor e a doença sempre pareceram pertencentes ao âmbito puramente corporal, deveras distante da consciência. Mas muitas vezes esquecemo-nos do sentido que o homem dá à sua doença, o uso que faz dela:
- Pode-se atribuir a dor o sentido do sádico, sentido, inclusive prazer na sua dor ou na dor alheia.
- Uma enfermidade leve pode ser usada como motivo para fugir de determinadas obrigações.
- Muitas doenças são tidas como fator de discriminação ou exclusão social. Abaixo um desenho árabe que mostra a cauterização de leprosos. Em especial no Ocidente a lepra foi por séculos uma doença que segregava as pessoas.
Por fim, pode-se dizer que o ser humano é integral, uma unidade que pensa-sente-quer-age.
Por meio do trabalho o homem transforma a natureza, produzindo cultura e transformando a si mesmo, mas isso só é possível pela ação do corpo humano.
Sempre houve uma tendência em separar o sexo da totalidade da existência, ou desprezando-o ou cultuando-o intensamente. A sexualidade é parte integrante do ser total, e não apenas do corpo biológico. É a expressão do ser que deseja, daquele que escolhe, que ama, que se comunica com a mundo e com o outro.
A dor e a doença sempre pareceram pertencentes ao âmbito puramente corporal, deveras distante da consciência. Mas muitas vezes esquecemo-nos do sentido que o homem dá à sua doença, o uso que faz dela:
- Pode-se atribuir a dor o sentido do sádico, sentido, inclusive prazer na sua dor ou na dor alheia.
- Uma enfermidade leve pode ser usada como motivo para fugir de determinadas obrigações.
- Muitas doenças são tidas como fator de discriminação ou exclusão social. Abaixo um desenho árabe que mostra a cauterização de leprosos. Em especial no Ocidente a lepra foi por séculos uma doença que segregava as pessoas.
Por fim, pode-se dizer que o ser humano é integral, uma unidade que pensa-sente-quer-age.
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