Para o psicólogo suíço Jean Piaget (1896-1980) não existe inteligências inatas, ou seja, os indivíduos aprendem a organizar o pensamento e os julgamentos em uma construção progressiva. Essa teoria de Piaget ficou conhecida como “psicologia genética”.
Trata-se do desenvolvimento mental estudado a partir da lógica, da afetividade e da moral. (estudos feitos em Genebra podendo não se adequar para algumas situações, sendo que alguns indivíduos nunca alcançarão a última etapa).
Estágio sensório-motor (do nascimento a dois anos)
O indivíduo conhece o mundo a partir da percepção sensório-motora (percepções sensoriais e movimentos).
Lógica – a inteligência evolui na medida em que a criança aprende a coordenar os movimentos e sensações.
Afetividade – indiferenciada, não percebendo ainda a sua individualidade. É um todo em relação ao mundo.
Moral – pré-moral, prevalecendo a anomia.
Estágio intuitivo ou simbólico (2 aos 7 anos)
Descobre o símbolo e a fala.
Lógica – Inteligência egocêntrica, ou seja, centrada em si mesmo, sendo que a criança é o seu próprio ponto de referência. Não consegue se separar da experiência vivida e ainda não consegue abstrair. As lembranças são motoras.
Afetividade – Egocentrismo. O mundo gira em torno dela. Gosta de dedicação total, não reparte os brinquedos, quer a satisfação de todos os desejos, não interage nas conversas, não ouve os outros, “monólogos coletivos”.
Moral – Reluta em aceitar as regras de convício social. Não está pronta para brincadeiras com regras. Somente a partir dos três ou quatro anos é que começa a aceitar algumas normas, tornando-se mais sociável.
Estágio de operações concretas (7 a 12 anos)
Lógica – A criança interioriza a ação vivida. Ainda aprende vivenciando, mas já consegue construções lógicas mais aprimoradas. O egocentrismo diminui porque a lógica e o confronto com a realidade aumentam.
Afetividade – Formação de grupos (companheirismos e antipatias, lideranças e confronto com grupos antagônicos).
Moral – Heteronomia, com introjeção das normas da família e da sociedade. Aceitação das regras dos jogos.
Estágio de operações formais (a partir da adolescência)
Lógica – Operações abstratas. Consegue se distanciar da experiência, refletindo e criando hipóteses e deduções. É possível habilitar-se no conhecimento científico, matemático e filosófico.
Afetividade – Superação do egocentrismo, com a aprendizagem da cooperação e da reciprocidade.
Moral – Amadurecimento moral, com a organização autônoma das regras próprias. Reflete sobre as limitações que são impostas, e quando decide cumprir uma norma a decisão é do individuo, de sua consciência moral.
Trata-se do desenvolvimento mental estudado a partir da lógica, da afetividade e da moral. (estudos feitos em Genebra podendo não se adequar para algumas situações, sendo que alguns indivíduos nunca alcançarão a última etapa).
Estágio sensório-motor (do nascimento a dois anos)
O indivíduo conhece o mundo a partir da percepção sensório-motora (percepções sensoriais e movimentos).
Lógica – a inteligência evolui na medida em que a criança aprende a coordenar os movimentos e sensações.
Afetividade – indiferenciada, não percebendo ainda a sua individualidade. É um todo em relação ao mundo.
Moral – pré-moral, prevalecendo a anomia.
Estágio intuitivo ou simbólico (2 aos 7 anos)
Descobre o símbolo e a fala.
Lógica – Inteligência egocêntrica, ou seja, centrada em si mesmo, sendo que a criança é o seu próprio ponto de referência. Não consegue se separar da experiência vivida e ainda não consegue abstrair. As lembranças são motoras.
Afetividade – Egocentrismo. O mundo gira em torno dela. Gosta de dedicação total, não reparte os brinquedos, quer a satisfação de todos os desejos, não interage nas conversas, não ouve os outros, “monólogos coletivos”.
Moral – Reluta em aceitar as regras de convício social. Não está pronta para brincadeiras com regras. Somente a partir dos três ou quatro anos é que começa a aceitar algumas normas, tornando-se mais sociável.
Estágio de operações concretas (7 a 12 anos)
Lógica – A criança interioriza a ação vivida. Ainda aprende vivenciando, mas já consegue construções lógicas mais aprimoradas. O egocentrismo diminui porque a lógica e o confronto com a realidade aumentam.
Afetividade – Formação de grupos (companheirismos e antipatias, lideranças e confronto com grupos antagônicos).
Moral – Heteronomia, com introjeção das normas da família e da sociedade. Aceitação das regras dos jogos.
Estágio de operações formais (a partir da adolescência)
Lógica – Operações abstratas. Consegue se distanciar da experiência, refletindo e criando hipóteses e deduções. É possível habilitar-se no conhecimento científico, matemático e filosófico.
Afetividade – Superação do egocentrismo, com a aprendizagem da cooperação e da reciprocidade.
Moral – Amadurecimento moral, com a organização autônoma das regras próprias. Reflete sobre as limitações que são impostas, e quando decide cumprir uma norma a decisão é do individuo, de sua consciência moral.
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