O Império Romano do Oriente


Com sede em Constantinopla o Império Romano do Oriente durou até 1453. Situado em local estratégico Constantinopla funcionava como uma das principais rotas de comércio com o Oriente.

No Oriente também ocorreu à expansão do cristianismo, contudo, isso não aconteceu em concordância com os ditames de Roma. Como exemplo, podemos citar a aversão dos bizantinos em relação à representação de imagens sacras. Os bizantinos consideravam era representação das imagens uma característica do paganismo romano.

Entre os séculos VIII e IX ocorreu a proibição da representação e do culto a imagem de Jesus, dos santos, dos anjos ou da Virgem. No ano de 730 a iconoclastia tornou-se oficial, por decreto do então imperados Leão III, que proibiu o culto as imagens. Quem insistia em permanecer fiel ao culto às imagens era perseguido, morto ou obrigado a fugir para o Ocidente.

Tratava-se de um dos vários pontos de atrito do cristianismo do Oriente em relação a Roma. Esses atritos levaram a uma ruptura dentro do cristianismo dando origem a Igreja Católica Romana e a Igreja Ortodoxa.

No Oriente os imperadores mantiveram o seu caráter divino. O mais importante dos imperadores bizantinos foi Justiniano, que assumiu o poder em 527 ficando 38 anos no poder. Foi na época de Justiniano que teve início a construção da Igreja de Santa Sofia, obra prima da engenharia em todos os tempos. 


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